céu limpo
Para dar uma ajuda a esta primavera que está a fazer esforços para chegar plenamente, fiz um colar azul, fresco si leve, como um dia do início da primavera.
As bolinhas são de madeira, e cada bola tem um modelo diferente, pintado a prateado: florzinhas, corações, fleur-de-lys, etc.
Enjoy!
o coelhinho grená
Ontem estive a passear pela floresta mágica, em que os ursos são verdes, as raposas amarelas, os lobos encarnados com pintinhas e os coelhinhos são grená.
Por acaso, ontem encontrei o coelhinho, que tinha no bolso um rabinho de reserva (grená, claro), que me ofereceu (sabia que eu usava tudo e mais alguma coisa para fabricar bijutaria). Contente, aceitei “aquilo”, agradeci, depois continuei a passear, a planear já na minha cabeça um colar grená.
Cá está! Já está pronto!
la vie en pink
Porque chegou a Primavera, porque está sol, porque estou contente de ter acabado a tradução para Romeno do romance Cemitério de Pianos (do JL Peixoto), porque à minha volta houve mudanças para melhor, tenho razões (ou estou a tentar ter razões) de ver a vida em cor-de-rosa.
Para as mulheres que preferem ver o lado bom da vida, o colar La vie en pink 🙂
correntes
Ultimamente, tive a ideia (nova para mim) de experimentar correntes para fazer colares. Infelizmente, não representam nada original, as lojas estão cheias deste tipo de colares e eu (modéstia à parte) estou habituada a fazer mais coisas bastante originais do que outra coisa qualquer… (estou a falar em especial dos anéis de cerâmica, os de madeira com lacinho, os pendentes, enfim, quem conhece os meus trabalhos sabe de que estou a falar).
Com as correntes, apeteceu-me pura si simplesmente mexer nelas e trabalhá-las à minha maneira, nem que seja só para experimentar. O resultado foi satisfatório (depois de magoar alguns dedos com os alicates): declaro que gosto das correntes e vou continuar a experimentar, por mais um tempinho.
Se não faço coisas diferentes, aborreço-me, sinto-me a estagnar…